28 Feb 2019 15:58
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<h1>'Redes sociais Não Têm O Poder De Eleger Ninguém', Diz Especialista</h1>
<p>Nos primórdios da propaganda, grandes marcas pagavam celebridades para promover seus produtos. Mas, e se essas marcas pagassem os seus amigos - ou pessoas que parecem ser seus colegas, tais como, quem você segue no Twitter ou no Facebook - pra oferecer produtos? Nesta hora, sonhe se uma única companhia tivesse controle direto a respeito centenas de contas de rede social com vasto número de seguidores adolescentes - e decidisse "vender" a grandes marcas globais o acesso privilegiado a esse grupo? Já que essa companhia existe.</p>
<p>Fundada em 2014, por dois jovens de 20 e poucos anos, ela tem sede em Manchester (Reino Unido) e filiais em cidades como Nova York e Berlim. A empresa opera em um mercado bastante lucrativo. Hoje, metade do orçamento de publicidade no Reino Unido é gasto pela web. 5 bilhões) foram gastos com marketing em mídias sociais.</p>
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<li>MARCIO GOBETTI falou: 12/08/doze ás 08:14</li>
<li>Dia dos Pais</li>
<li>Incite emoções</li>
<li>Use emojis para humanizar tua marca</li>
[[image http://prdpressreleasedistribution.com/wp-content/uploads/2015/06/Social-media.png"/>
<li>Conferência E-Commerce Brasil Rio</li>
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<p>Entre os compradores da Social Chain estão marcas globais como Apple, McDonalds e Universal Studios, e também novas, que a empresa não divulga. BBC um dos fundadores da empresa, Steve Bartlett, de vinte e quatro anos. A empresa de Bartlett controla mais de quatrocentos contas de mídia social. ‘Overdose De Informação Dificulta Nosso Modo Decisório’, Diz Ricardo Cappra Na Campus Party Brasília , estas contas acumulam mais de 300 milhões de seguidores - o equivalente à população dos EUA -, a vasto maioria, jovens. No escritório de Manchester trabalham hoje mais de 80 pessoas.</p>
<p>A média de idade é 22 anos. A proporção de homens para mulheres é nove pra cada uma. Como Não Atingir Seguidores do que conversam - e, algumas vezes, o que consomem - os outros adolescentes. Bartlett abandonou o curso de administração de corporações pela instituição pra fundar seu negócio. Ele tinha um blog regressado para o público estudantil e procurava formas de utilizar as redes sociais pra gerar tráfego.</p>
<p>Um dia, se deu conta de que o "ouro" não estava no blog e, sim, nas páginas de rede social. Encontrou uma conta no Twitter que fazia sucesso com estudantes e chamou o dono para trabalhar com ele. A conta, do estudante Dominic McGregor, chama-se Student Problems. Hoje, ela tem 170 mil seguidores. Desse modo, teve início a Social Chain. Instagram: Três Motivos Para Investir Em Marketing No App as grandes marcas estão contratando os serviços dessa pequena organização - e não os das agências globais de propaganda?</p>
<p>Tome como exemplo a conta Student Problems (dificuldades de estudante, em tradução livre), muito útil pra marcas que têm como alvo o público estudantil. O suposto estudante por trás dos textos publicados pela conta está passando pelos mesmos problemas enfrentados por estudantes em todo o Reino Unido. Contudo o que existe de de fato novo na estratégia da Social Chain? A começar por seus computadores, estes adolescentes criam o que no jargão publicitário é chamado "canal de comunicação mercadológica" (chanel to market, em inglês). O Presidente Da Câmara Dos Deputados este caso, o canal é uma pessoa que existe no Twitter ou no Facebook. Se essa "pessoa" ganha popularidade entre usuários de mídias sociais, teu criador vende a conta a empresas como O Uso CONTÍNUO DAS Mídias sociais TEM CONTRIBUÍDO Para o ótimo APRIMORAMENTO DA ESCRITA? .</p>
<p>A Social Chain, por sua vez, usa essa conta, junto com algumas novas contas sob seu controle, para disseminar propaganda com alcance global. Esse tipo de padrão de negócio é novo. E essa estratégia inovadora levou muitos na mídia especializada Empresas Seguem Funcionários Nas Redes sociais como um modelo de sucesso. Outros, contudo, criticam o que consideram ser uma forma de "propaganda invisível".</p>